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É BOM PORQUE

 

Este foi um livro que me passou despercebido e que, apesar de o ter na minha lista de leituras que gostaria de trazer para o Book Gang, não sabia que já estava publicado em Portugal (shame on me!). E tive de o repescar agora, claro! É um livro extraordinário, intenso, cheio de camadas e personagens, que combina ficção histórica, mistério, thriller criminal e ficção feminina com múltiplas perspetivas que nos levam numa viagem através de vários saltos temporais, pelas vozes de personagens diferentes e vendo o mundo a partir dos seus olhos. Barbara Van Laar desapareceu na floresta a meio do verão de 1975, a filha punk e isolada da família Van Laar, os donos daquela reserva e do Campo de Férias onde ela estava, mas este é o segundo desaparecimento da família, dado que o mesmo já aconteceu a Bear Van Laar, o filho que desapareceu antes de Barbara nascer. A partir do desaparecimento de Barbara conhecemos toda aquela família, outros miúdos do Campo, os trabalhadores, as famílias locais, os detetives, e somos confrontados com o privilégio e as desigualdades sociais que espelham a nossa sociedade. É uma leitura sobre o poder das mulheres, através das histórias destas personagens femininas tão diferentes, mas maravilhosas cada uma à sua maneira, que usam os seus próprios meios para sobreviver e proteger as pessoas que amam. Li mais de 500 páginas em 3 ou 4 dias porque a leitura é envolvente e surpreendente até ao final. Terminei de ler a querer mais e com vontade de ler um outro livro só sobre a Barbara (depois vão entender). Fabuloso!

O Deus da Floresta de Liz Moore

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  • PONTOS A FAVOR

    🗣️ Incentivo ao diálogo: luto, solidão, amizade, relações familiares

    ⌛️ Passado em dois tempos

    🕵🏻‍♀️ Thriller literário cheio de suspense

    📚 + de 500 páginas

  • SINOPSE

    Há quem diga que foi trágico o que aconteceu à família Van Laar.
    Há quem diga que foi merecido.
    Que nem sequer agradeceram às pessoas que passaram cinco noites na floresta gelada a tentar encontrar o filho deles.
    Há quem diga que houve uma razão para a família ter demorado tanto tempo a pedir ajuda. que os Van Laar, na verdade, sabiam de antemão o que tinha acontecido ao rapaz.
    Agora, quinze anos depois, a filha que nasceu durante o luto acaba de desaparecer na mesma floresta que o irmão.
    Há quem diga que os dois desaparecimentos não estão relacionados.
    Há quem diga que estão.

  • CRÍTICAS

    «É uma história magnífica. A armadilha perfeita.»
    Douglas Stuart, autor de Shuggie Bain, vencedor do Booker Prize

    «Uma jóia rara, um thriller literário apaixonante.»
    Paula Hawkins, autora de A Rapariga no Comboio

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