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Maame de Jessica George

É BOM PORQUE

 

É uma história emocionante e comovente sobre uma rapariga dividida entre duas culturas e sem conseguir ser ela mesma sob o peso de ter de ser quem todos esperam que seja. Filha de pais imigrantes do Gana em Londres, Maddie cresceu vergada pelo seu cognome "Maame" que significa mulher, responsavel. E aí está Maddie, aos 25 anos, responsável pelo pai num estado avançado de Parkinson. À medida que a vamos conhecendo, é impossível não nos apaixonarmos por ela, pelas suas particularidades e forma de ser, as suas dificuldades com a saúde mental tocam-nos e a sua dor e o seu luto dilaceram-nos por dentro ao longo da leitura. Vemos uma rapariga com 25 anos que nunca teve a oportunidade de ser uma jovem mulher porque desde os 17 que é responsavel por cuidar do pai. Uma leitura instigante e emocionante com uma abordagem realista do luto, das relações familiares disfuncionais, de ser uma minoria no local de trabalho, das primeiras descobertas sexuais, do amor e, por fim, da busca por uma identidade e por ser feliz. É o desabrochar de uma rapariga que viveu toda a vida para cuidar dos outros e nunca soube cuidar de si. Maravilhoso!

 

Maame de Jessica George

19,95 € Preço normal
17,96 €Preço promocional
  • PONTOS A FAVOR

    🥰 Não é Young Adult mas é um livro que vou recomendar a todas as jovens

    🗣️ Incentivo ao diálogo: luto, depressão, ansiedade, solidão, relações familiares disfuncionais, racismo, primeiras descobertas sexuais

    🥲 É uma história comovente e poderosa mas também uma sátira com sentido de humor

    📚 Depois de 5 tentativas de publicação fracassadas, este livro tornou-se um dos livros mais renhidos de 2023 nos leilões, foi vendido por milhões e já está a ser adaptado para série e foi inspirado na própria vida da autora

  • SINOPSE

    A história de crescimento e autodescoberta de uma mulher dividida entre duas culturas em busca do seu lugar no mundo.

    Maddie está à espera de que a sua vida comece. Aos 25 anos, é a principal cuidadora do pai, que sofre de doença de Parkinson, enquanto a mãe se ausenta durante longos períodos no Gana. O seu emprego como assistente administrativa num teatro de Londres está a revelar-se um beco sem saída e Maddie está cansada de sentir que é a única pessoa negra em qualquer reunião de trabalho.

    Quando a mãe anuncia que vai regressar a Londres durante um ano, Maddie aproveita para sair de casa e começar a fazer todas as coisas que as outras pessoas da sua idade já parecem dominar. Começa a partilhar um apartamento com duas outras raparigas, aceita sair à noite com as amigas, decide pedir mais responsabilidades no trabalho e lança-se no desconcertante mundo das aplicações de encontros amorosos.

    Tudo parece estar a entrar nos eixos quando algo terrível acontece, obrigando Maddie a confrontar-se com a natureza pouco convencional da sua família e a complexidade de se sentir dividida entre dois países e duas culturas. Porém, é ao lidar com questões como o trauma, o racismo, a sexualidade e a saúde mental que Maddie tem a oportunidade de descobrir a sua própria força e a sua própria voz.

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