É BOM PORQUE
Estou muito feliz por, este mês, ter um livro para ler ao mesmo tempo que vocês. Da autora do Book Gang Emily Henry (Romance de Verão), este novo livro traz-nos a história de Nora e Charlie. Tinha começado a ler mas, uma vez que é uma autora residente e cujo novo livro já ansiávamos, optei por parar e permitir-me a ler convosco. Neste romance, Emily traz-nos uma protagonista orientada para a carreira, independente, fria e que não é de todo o tipo de heroína habitual (gosto!) e é um romance que também não se pretende levar muito a sério, sendo mais uma sátira às próprias comédias românticas (goooosto!) e uma leitura que nos abre um pouco mais as portas ao amor (aquele, sabem, o real). Vamos ler em conjunto?
Edição com sprayed-edges 🧡
Doidos por Livros de Emily Henry
PONTOS A FAVOR
💙 Romance
👩❤️👨 Enemy to lovers
⏰ Leitura rápida
🌶 Cenas picantes
SINOPSE
Nora vive para os livros. É agente literária e defende os seus escritores apaixonadamente.
Charlie é editor literário e tem o dom de publicar bestsellers. E é o inimigo n. º 1 de Nora.
Nora adora a sua profissão e não se imagina a viver noutro sítio que não Nova Iorque. O que ela não adora é a sua vida amorosa. Já perdeu relações suficientes por não se conformar com o papel de namorada dócil e caseira. Está farta! Por isso, quando a sua irmã, Libby, lhe propõe uma viagem a duas, Nora aceita.Sunshine Falls, uma amorosa vila na Carolina do Norte onde decorre a ação do bestseller do momento, está longe de ser o seu destino de férias ideal. Mas Libby escolheu esta radical mudança de cenário de propósito para incentivar a irmã a viver a vida de forma real e autêntica e não apenas através dos livros. Durante um mês, Libby tudo fará para que Nora seja a protagonista da sua própria história (romântica, de preferência).
Mas em vez de piqueniques em prados, encontros casuais com um atraente médico de província ou lenhador escultural, Nora está sempre a dar de caras com… Charlie, que teve a lata de rejeitar um dos seus livros, anos antes. Nora não é nenhuma heroína. Charlie está longe de ser um herói. Mas à medida que continuam a esbarrar um no outro - numa série de coincidências típicas dos melhores romances -, o que descobrem sobre si próprios supera (de longe!) a ficção.