É BOM PORQUE
Para celebrar a abertura dos Clássicos no Book Gang, Rebecca é um dos meus favoritos e que já li várias vezes ao longo da vida. Este é daqueles livros que sinto que vai apaixonar qualquel leitura para a literatura clássica e é impossível alguém ficar indiferente. Uma protagonista que nunca está presente, um ambiente sombrio e misterioso, a busca por uma aceitação que nos leva à loucura, arrepiante, arrebatador, inesquecível.
Rebecca de Daphne Du Maurier
PONTOS A FAVOR
🤯 psicológico e arrepiante
👻 uma personagem que não existe
⌛️ Clássico
⏰ Desenvolvimento lento e intenso
SINOPSE
Escrito em 1938, Rebecca é uma obra de fôlego, diversas vezes adaptada ao cinema. Porém, só em 1941, numa versão de Alfred Hitchcock, o filme ganharia protagonismo, chegando mesmo a vencer dois Óscares estando nomeado para nove categorias.
Rebecca é um clássico onde os sentimentos adquirem um lugar de destaque. Sentimentos no feminino, já que se trata da história de duas mulheres que se envolvem com o mesmo homem, apenas com uma particularidade: Rebecca está morta.
E é o fantasma, embora nunca visível, do seu passado que assombra a nova mulher, agora casada com o nobre britânico e apaixonado de Rebecca. A intriga é assombrosa e ao mesmo tempo envolvente deixando sempre a sensação de que Rebecca é omnipresente.
E é com esta imagem antiga que a nova mulher do viúvo Maxim de Winter terá de enfrentar todos os que amavam Rebecca e que a encaram como alguém que veio para lhe roubar o lugar. Rebecca é o romance que celebrizou Daphne du Maurier e que conheceu 28 reedições em quatro anos só na Grã-Bretanha.
